
A maneira como adquirimos bens e serviços mudou consideravelmente nos últimos dez anos. O que já estava se tornando tendência para anos futuros foi acelerado com a pandemia da COVID-19, quando o hábito de adquirir produtos online foi fortemente explorado pelas marcas, tendo conquistado até pessoas mais resistentes.
O presente do varejo já é ter a consciência de que o cliente na maioria das vezes poderá iniciar ou finalizar a sua jornada de compra através do seu celular, no conforto da sua casa, após ter tido a oportunidade de realizar diversas pesquisas com facilidade até tomar sua decisão.
Isso se aplica também ao segmento imobiliário. Quem procura investir em imóveis antes faz uma extensa pesquisa, offline e principalmente online.
Então, como fazer com que o seu negócio seja a escolha recorrente do cliente?
Apenas o preço não irá promover essa fidelização. O verdadeiro segredo é considerar as expectativas que o consumidor tem ao entrar em contato com o seu negócio e proporcionar uma experiência de consumo personalizada que atenda a estas expectativas.
É preciso se preocupar com a consistência e a padronização do seu atendimento, seja ele no meio físico ou no meio digital, pois na visão do consumidor não existe esta diferenciação: ele está conversando com a marca.
Conhecer quem é o público que de fato está engajado com a marca auxilia no trabalho de pensar em estratégias e no marketing de forma direcionada, mais eficiente e que irá melhorar a experiência de quem entra em contato com a marca.
É natural do ser humano gostar de descobertas e de narrativas. Pensar não só na criação de um “storytelling”, mas na sua materialização na loja física pode ser uma forma de proporcionar uma experiência imersiva que o cliente vai manter na memória.
Outro ponto de extrema relevância é a cultura organizacional autêntica. A essência do negócio deve ser vivida por todos que fazem parte dele, especialmente pelos que ocupam cargos de liderança. Praticar o que se prega é primordial para a cultura organizacional transcender para quem entra em contato com a marca.
Muito se fala em colocar o cliente no centro do debate, mas fazer isso não é usá-lo para atingir metas da empresa. Pensar no cliente é se importar em entender o que ele está buscando e facilitar o seu acesso com o mínimo de atrito possível.
Em verdade, conexões emocionais têm uma forte ligação com empatia. As atitudes mais simples podem fazer grande diferença na fidelização do cliente. Além disso, é sempre válido lembrar que um cliente satisfeito é o seu marketing mais eficiente.
E você? Está pensando sobre como reter o seu cliente?